Trata-se de uma leitura que amplia nossa reflexão acerca do papel do AEE para além de recursos e acessibilidade, mas também no sentido de intervenções em tempo e espaço privilegiados que visem o aprendizado e o desenvolvimento do aluno.
FLAUZINO, R.O.S.; RODRIGUES, C.S.; ZENHA, L. Atendimento educacional especializado: intervenção pedagógica com uso de tecnologias. Disponível em http://proex.pucminas.br/sociedadeinclusiva/Vseminario/Anais_V_Seminario/tecnologia/comu/ATENDIMENTO%20EDUCACIONAL%20ESPECIALIZADO%20INTERVENCAO%20PEDAGOGICA%20COM%20USO%20DE%20TECNOLOGIAS.pdf. Acessado em: 11 de maio de 2013.
Oi, Priscila,
ResponderExcluirGostei muito do texto, e de fato o papel do AEE vai muito além dos recursos de acessibilidade, entendo como sendo um conjunto de ações. Por isso precisamos estar sempre refletindo sobre nosso papel docente, e mais ainda sobre nossa prática.
Abs.
Olá Priscila, sua reflexão sobre o papel do AEE é bem pertinente. De fato é necessário pensar na intervenção, tempo e espaços adequados para desenvolver a aprendizagem do aluno! Neste sentidos, os textos sobre comunicação aumentativa trouxeram grande contribuição: apresentando diversos softwares gratuitos e fáceis de baixar, com uma gama enorme de atividades adequadas para o aluno com TEA.
ResponderExcluirSegundo Mussilene de Araújo Candido (2012), crianças com autismo apresenta uma forma de pensar linear e, portanto, próximas da forma (linear de pensar) dos computadores. Logo a utilização de softwares e jogos pedagógicos adequados às especificidades, características e os fatores responsáveis pela aprendizagem da pessoa com TEA, são de extrema relevância. Por isso me identifiquei com a sua abordagem.
Um abraço,